O desaparecimento da senhora Beatriz Winck em Aparecida completa 9 anos
A idosa Beatriz Winck natural do Rio Grande do Sul, que na época tinha 77 anos, desapareceu em 2012 no santuário de aparecida em uma excursão.
Em visita à cidade de Aparecida, município e região com forte turismo religioso, dona Beatriz estava acompanhada do marido, segundo relatado pelo Sr. Delmar Winck (marido de d. Beatriz), no momento em que ele foi comprar velas em uma das lojas do santuário, a sua esposa, Sra. Beatriz Winck, ficou o esperando do lado de fora na entrada da loja, e no momento que em que o marido saiu do comércio, a sua esposa havia sumido.
Desde 2012 a polícia busca por indícios, provas que levem até a Senhora Beatriz. A família também contratou detetives particulares para investigar o desaparecimento, porém sem sucesso.
O seu marido, Sr. Delmar, 90, pergunta e busca incessantemente a sua esposa. Junto do pai, João Winck, o filho mais velho do casal é o principal responsável por buscar informações sobre a mãe.
De acordo com João, em meio à busca, desde jornalistas, policiais, detetives e até mesmo traficantes da região foram contatados para auxílio no caso.
Esperança
A família da idosa criou nas redes sociais, páginas para que seja divulgado as fotos desde as imagens da época do desaparecimento e até mesmo fotos com envelhecimento realizado por computação.
Recentemente o filho do casal, João, participou da Campanha Nacional de Coleta de DNA de familiares de pessoas desaparecidas, um projeto desenvolvido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em maio deste ano. O programa busca auxiliar familiares de pessoas desaparecidas por meio de exames genéticos. João colheu material para o banco de perfis genéticos, no entanto ainda não obteve novidades.