Petição contra prisão de professora em Guará reúne mais de 5 mil adesões
Após manifestações realizadas contra a prisão de uma professora acusada de crimes sexuais em Guaratinguetá, uma petição on-line reúne mais de 5 mil assinaturas.
A professora foi indiciada pelo Ministério Público, e tornou-se ré por suposto abuso sexual de crianças em uma escola particular da cidade.
De acordo com o Ministério Público, o processo foi iniciado após inquérito policial instaurado na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Guará, que teria coletado “inúmeros indícios e prova da existência delitiva, incluindo laudos periciais”. A professora segue detida.
Desde então, inúmeros protestos foram feitas em frente do Fórum de Guaratinguetá, além de vários encontros de oração, reivindicando a liberdade da professora.
Na internet, a campanha pede “urgência e justiça para o caso da professora”. Ela tem 43 anos e se dedica à educação há mais de duas décadas.
A petição pretende pedir uma “revisão justa e transparente do caso”, garantindo que “todos os direitos constitucionais da professora sejam respeitados e que a justiça seja verdadeiramente feita”.